O cultivo de cacau do Brasil utiliza um modelo sustentável do ponto de vista ambiental: como o fruto precisa de sombra para se desenvolver, ele ajuda a manter de pé a floresta do bioma em que se insere.
Os futuros do cacau experimentaram uma queda na quarta-feira, eliminando parte dos ganhos obtidos na sessão anterior, à medida que o mercado continua à espera de mais clareza sobre a extensão de uma recuperação projetada na produção global para a temporada 2024/25.
O Conselho de Cacau de Gana (COCOBOD) expressou sua profunda insatisfação com as recentes ações da Comissão Florestal de Gana, que resultaram na destruição de 70 acres de fazendas de cacau em regiões-chave do país
Na sessão desta terça-feira (13) da Comissão de Desenvolvimento Regional (CDR), o senador Paulo Paim (PT-RS) pediu vista do projeto que cria o Novo Programa de Reestruturação da Região Cacaueira da Bahia (Renova Cacau) e concede anistia a dívidas de operações de crédito rural do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana (PRLCB).
O setor de cacau em Gana, um dos pilares da economia do país, está à beira de um colapso iminente, com uma possível extinção prevista para os próximos cinco anos, caso os desafios atuais não sejam enfrentados.
A produção de cacau em Gana, já abalada por diversos desafios, enfrenta agora um novo obstáculo: o clima quente e seco que tem devastado uma das principais regiões produtoras do país.
Em uma cerimônia realizada em 8 de agosto na cidade de Mvengué, no Departamento de Oceanos da região Sul, Camarões inaugurou oficialmente a temporada de cacau 2024-2025.
O mercado de cacau enfrenta uma retração significativa, com os contratos futuros para dezembro registrando uma queda de 1,52%, fixando-se em US$ 7.278 por tonelada na bolsa de Nova York.