A doença provoca a podridão dos frutos e pode causar danos entre 70% e 100% da produção em propriedades onde se estabelece.
A Bahia, o Pará, Espírito Santo e Rondônia, concentram 97% da produção nacional de amêndoas de cacau, o que gera uma receita anual de, aproximadamente, 23 bilhões de reais. Mas esse mercado está sendo ameaçado pela para conhecida por Monilíase do Cacaueiro.
Por isso, no intuito de evitar imensos prejuízos para os produtores rurais e a economia do país, nessa quinta-feira (14), segundo informações da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura da Bahia (Seagri), uma comitiva do órgão, liderada pelo secretário Wallison Tum, esteve com os Ministros da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, em Brasília, para discutir a execução de ações de monitoramento e prevenção contra a Monilíase.
“Ao fim do encontro, ficou acertado o empenho do Governo Federal nas ações de controle da praga”, divulgou a Seagri, em nota à imprensa.
Fonte:BNwes