Um santuário para o chocolate

Em vez de ‘salvem as baleias’ devíamos dizer ‘salvem o cacau’. A tentadora planta, da qual se extrai o chocolate produzido em todo o mundo é alvo de pragas que põem em causa 30% da produção anual. Para conter uma possível carestia de gulodice global, o cacau vai ter um novo santuário, num local próximo da Universidade de Reading, que há 30 anos tenta garantir a segurança deste fruto.

Na verdade, a mudança de instalações do Centro Internacional de Quarentena do Cacau, como é conhecido aquele centro, fundado em 1985 por aquela universidade, destina-se a melhorar as condições de conservação do cacau e de aumentar a sua diversidade. E por quarentena entenda-se, à letra, a tentativa de retirar o cacau dos seus habitats naturais (América Central e do Sul; África Ocidental) para preservá-lo de pragas e de pestes.

O novo complexo, diz a BBC Online, custou quase um milhão de euros e pode albergar 400 variedades numa estufa que replica as condições climatéricas tropicais exigidas a este fruto. Fonte: Sol.Pt

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