A ampla oferta de grãos no mercado internacional, que tende a crescer ainda mais com o alívio das travas argentinas às exportações, continua a pressionar as cotações na bolsa de Chicago.

Cálculos com base nas médias mensais dos contratos futuros de segunda posição de entrega mostram que soja fechou novembro com queda de 2,98% em relação a outubro, no menor patamar desde agosto de 2007. No caso do milho, a baixa foi de 4,99% na comparação, enquanto o trigo recuou 2,77%.

Das principais commodities agrícolas negociadas pelo Brasil no exterior, os destaques de valorização foram na bolsa de Nova York. O suco de laranja subiu 15,59%, impulsionado pela queda da oferta na Flórida, enquanto o cacau aumentou 5,56%. Fonte: Valor