Economia sustentável ganha força com aproximação de produtores e clientes

A alta demanda por produtos e serviços feitos de forma social, ambiental e politicamente correta propiciou o surgimento de um novo mercado: negócios sustentáveis e ecológicos que ajudam a desenvolver a cadeia comercial de produtores agrícolas locais.
Exemplo disso é a Onisafra, um site onde agricultores comercializam sua produção de vegetais produzem diretamente com os clientes, sem atravessadores, que tem como fundador da startup, o Macaulay Souza. No site são realizados 50 pedidos no mês.
Hoje, 16 agricultores familiares vendem a produção na Onisafra. “Esse mercado de consumo consciente ainda é algo muito incipiente na cidade. Apesar de Manaus ser um dos maiores centro de distribuidores da região Norte, nós ainda temos consumidores que ainda estão se conscientizando sobre a importância de consumo solidário, economia justa e de valorização da agricultura local”, diz Macaulay.
Segundo Souza, uma das maiores entraves dos produtores é falta de informação e acesso ao mercado. “Quando aproximamos os agricultores dos consumidores, os agricultores começam a ter uma noção maior da demanda de mercado e isso faz que eles diversifiquem sua produção fazendo com que práticas mais sustentáveis sejam aderidas na sua produção”, diz.
Outro negócio parecido é a Cesta Verde da proprietária Lilia Assunção que conta que o micronegócio surgiu de uma produção orgânica familiar junto com a rede Humaniza.
“O nosso diferencial é que o consumidor não paga pela a embalagem, todo o alimento é orgânico, livre de agrotóxicos e existe uma relação de confiança do produtor com o consumidor”, diz.
Existem dois tipos de cestas a padrão no valor de R$ 200 com até 12 itens e a mini que custa R$ 110. Em média, a Cesta Verde recebe por semana 35 encomendas.
“Nosso negócio vai fazer três anos em junho. Este mercado aqui em Manaus é promissor. Acreditamos que o projeto é sustentável. Temos um cuidado de alinhar a demanda do mercado com a capacidade da horta. E apoiamos um agricultor. Em breve vamos lançar um delivery”, diz.
A fábrica de chocolate da Amazônia, a Nakau, também está preocupada com a conservação do meio ambiente, desenvolvimento regional e incentiva e reconhece os produtores. O proprietário e biólogo Artur Coimbra produz os chocolates através da amêndoa do chocolate.
Observando as necessidades dos produtores ele constatou que todo o Cacau produzido no Amazonas era vendido muito à baixo do preço do mercado Nacional. E com a intenção de valorizar os produtores ele compra o cacau três vezes mais caro do que é vendido.
“O preço do cacau depende da região e da qualidade do fruto. Mas é vendido em média R$ 4 a 5 o quilo. E nós compramos de R$ 12 a 16. Acreditamos que pagando mais caro estamos incentivamos o produtor rural e valorizamos o nosso produto. E ainda colocamos a foto do produtor rural. Isso aumenta a autoestima dele e envolve eles com o consumidor”, ressalta.
Os chocolates são vendidos em países como Japão e Estados Unidos e ainda para sete estados do Brasil. Os preços variam de R$ 11 a 18.
Fonte: www.acritica.com

 

A alta demanda  por produtos e serviços feitos de forma social, ambiental e politicamente correta propiciou o surgimento de um novo mercado: negócios sustentáveis e ecológicos que ajudam a desenvolver a cadeia comercial de produtores agrícolas locais.

Exemplo disso é a Onisafra, um site onde agricultores comercializam sua produção de vegetais produzem diretamente com os clientes, sem atravessadores, que tem como fundador da startup, o Macaulay Souza.  No site são realizados 50 pedidos no mês.

Hoje, 16 agricultores familiares vendem a produção na Onisafra. “Esse mercado de consumo consciente ainda é algo muito incipiente na cidade. Apesar de Manaus ser um dos maiores centro de distribuidores da região Norte, nós ainda temos consumidores que ainda estão se conscientizando sobre a importância de consumo solidário, economia justa e de valorização da agricultura local”, diz Macaulay.

Segundo Souza, uma das maiores entraves dos produtores é falta de informação e acesso ao mercado. “Quando aproximamos os agricultores dos consumidores, os agricultores começam a ter uma noção maior da demanda de mercado e isso faz que eles diversifiquem sua  produção fazendo com que práticas mais sustentáveis sejam aderidas na sua produção”, diz.

Outro negócio parecido é a Cesta Verde da proprietária Lilia Assunção que conta que o micronegócio surgiu de uma produção orgânica familiar junto com a rede Humaniza.

“O nosso diferencial é que o consumidor não paga pela a embalagem, todo o alimento é orgânico, livre de agrotóxicos e existe uma relação de confiança do produtor com o consumidor”, diz.

Existem dois tipos de cestas a padrão no valor de R$ 200 com até 12 itens e a mini que custa R$ 110. Em média, a Cesta Verde recebe por semana 35 encomendas.

“Nosso negócio vai fazer três anos em junho. Este mercado aqui em Manaus é promissor. Acreditamos que o projeto é sustentável. Temos um cuidado de alinhar a demanda do mercado com a capacidade da horta. E apoiamos um agricultor. Em breve vamos lançar um delivery”, diz.

A fábrica de chocolate da Amazônia, a Nakau, também está preocupada com a conservação do meio ambiente, desenvolvimento regional e incentiva e reconhece os produtores. O proprietário e biólogo Artur Coimbra produz os chocolates através da amêndoa do chocolate.

Observando as necessidades dos produtores ele constatou que todo o Cacau produzido no Amazonas era vendido muito à baixo do preço do mercado Nacional. E com a intenção de valorizar os produtores ele compra o cacau três vezes mais caro do que é vendido.

“O preço do cacau depende da região e da qualidade do fruto. Mas é vendido em média R$ 4 a 5 o quilo. E nós compramos de R$ 12 a 16. Acreditamos que pagando mais caro estamos incentivamos o produtor rural e valorizamos o nosso produto. E ainda colocamos  a foto do produtor rural. Isso aumenta a autoestima dele e envolve eles com o consumidor”, ressalta.

Os chocolates são vendidos em países como Japão e Estados Unidos e ainda para sete estados do Brasil. Os preços variam de R$ 11 a 18. 

Fonte: www.acritica.com

 

 

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0 Comments

  1. Henrique disse:

    Contracenso, política pura. Pois esse prefeito não defendeu os funcionários da Prefeitura. Mais de 260 pais de famílias ele ebganou.

  2. funcionários da via metro demitidos disse:

    NOTÍCIA DO PREFEITO MARÃO NÃO PROCEDE,AS DEMISSÕES PERMANECERAM,TODAS ELAS…FAVOR PEDIR RETRATAÇÃO DO PREFEITO.
    RODOVIÁRIOS QUEREM RETRATAÇÃO

  3. Joao victor disse:

    Esse prefeito é mentiroso,cadê aquela situação do mecanico Chamado(Markinho) da samu quê trabalhou 8 mes e nao recebeu e denuciou ao MPF quê resultado deu?

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