Entre as ferramentas de controle mais utilizadas estão as barreiras físicas
Um artigo publicado no portal hortalizas.com indicou algumas técnicas de utilização de barreiras que que podem contribuir para o manejo integrado de pragas (MIP). De acordo com a publicação, essas ferramentas têm sido definidas como uma alteração no ambiente físico que a torna inóspita para pragas de insetos.
Entre as ferramentas de controle físico mais utilizadas estão as barreiras físicas, sejam anti-insetos ou tipo de exclusão, com malhas com tamanho específico para evitar a entrada de pragas, fotoseletivas que bloqueiam a luz UV interferindo na visão, orientação e dispersão dos insetos, bem como redes tratadas com inseticidas também são usadas. Estes últimos combinam controle físico e químico, retardando a entrada de insetos na cultura e dispersão de vírus.
Barreiras naturais também são usadas, investigações recentes detalham o uso de Tagetes, que ajudam a reduzir populações de moscas brancas e pode ser usado com sucesso como uma alternativa de controle dentro do manejo integrado de pragas em cultura de berinjela. Além disso, retarda a entrada de insetos voadores, como a mosca branca ou a traça do repolho, ajuda a manter os inimigos naturais e serve como armadilha para vermes do gênero Spodoptera.
Segundo o artigo, a barreira pretende afetar estímulos visuais, por meio do qual as pragas de insetos, serem orientados para a planta hospedeira apropriada, o princípio da utilização de barreiras é para evitar a mobilização e proliferação do inseto de uma área para outra, isto é, dentro do sistema da plantação e assim criar confusão no inseto. Insetos são afetados pela barreira porque há mais sombra e isso impede o desenvolvimento. Fonte: Agrolink