Algumas das tecnologias incentivadas são os Sistemas Agroflorestais (SAFs), o reflorestamento com sistemas integrados de produção, como o ILPF, e a regeneração natural. A região é um dos pontos de implantação das ações do Inovaflora, um dos 19 projetos que fazem parte do Projeto Integrado da Amazônia (PIAmz), parceria entre a Embrapa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com ações financiadas pelo Fundo Amazônia.
“Levamos tecnologias e construímos alternativas com os agricultores para que eles possam se adequar à legislação e produzir mais em suas áreas”, afirma a pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental e coordenadora do Inovaflora, Michelliny Bentes.
Além disso, o plantio de espécies nativas frutíferas ou de interesse florestal também é adotado na proposta. A ideia é reintroduzir nos espaços degradados árvores que já eram escassas na região, como jatobá, mogno-brasileiro, maranhoto, pau-preto, sumaúma, angelim-branco, oiti, bacaba e bacuri.
Os agricultores participantes do projeto utilizam essas espécies para recuperar áreas como as margens de cursos d’água, bstante vsiadas para derubada e ocupadas por pequenos agricultores para ter acesso mais fácil a água e evitar animais peçonhentos. O problema é que, segundo a legislação, essas são áreas de proteção permanente e devem ser preservadas.
“As nossas áreas de preservação permanente devem estar cobertas com vegetação nativa e produtiva também. Se descobrirmos tudo, isso compromete a qualidade da nossa água”, comenta o agricultor Antônio Maurício, que já implantou a estratégia de recuperação em 3.500 metros de sua propriedade.
Os municípios do sudeste paraense têm um longo histórico de ocupação por projetos de assentamento. Na região, é comum promover a derrubada e queima da floresta para abertura de áreas produtivas, um processo que contribui para o desmatamento, a perda da biodiversidade e o aumento do passivo ambiental. Para contornar esses problemas, os agricultores têm atuado em parceria com pesquisadores da Embrapa para experimentar diferentes abordagens de restauração florestal.
Algumas das tecnologias incentivadas são os Sistemas Agroflorestais (SAFs), o reflorestamento com sistemas integrados de produção, como o ILPF, e a regeneração natural. A região é um dos pontos de implantação das ações do Inovaflora, um dos 19 projetos que fazem parte do Projeto Integrado da Amazônia (PIAmz), parceria entre a Embrapa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com ações financiadas pelo Fundo Amazônia.
Oito agricultores do assentamento Mamuí, no município de Itupiranga, estão entre os beneficiados pela ação, que aposta no plantio de sementes pré-germinadas e mudas de espécies já existentes no local para recuperar áreas de proteção permanente ou de reserva legal nas propriedades.
“Levamos tecnologias e construímos alternativas com os agricultores para que eles possam se adequar à legislação e produzir mais em suas áreas”, afirma a pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental e coordenadora do Inovaflora, Michelliny Bentes.
Além disso, o plantio de espécies nativas frutíferas ou de interesse florestal também é adotado na proposta. A ideia é reintroduzir nos espaços degradados árvores que já eram escassas na região, como jatobá, mogno-brasileiro, maranhoto, pau-preto, sumaúma, angelim-branco, oiti, bacaba e bacuri.
Os agricultores participantes do projeto utilizam essas espécies para recuperar áreas como as margens de cursos d’água, bstante vsiadas para derubada e ocupadas por pequenos agricultores para ter acesso mais fácil a água e evitar animais peçonhentos. O problema é que, segundo a legislação, essas são áreas de proteção permanente e devem ser preservadas.
“As nossas áreas de preservação permanente devem estar cobertas com vegetação nativa e produtiva também. Se descobrirmos tudo, isso compromete a qualidade da nossa água”, comenta o agricultor Antônio Maurício, que já implantou a estratégia de recuperação em 3.500 metros de sua propriedade.
Aliado a isso, o Inovaflora incentiva a produção por meio de sistema agroflorestal para recuperar, que garante a segurança alimentar e também a geração de renda com a venda de frutos de interesse econômico, a exemplo do açaí, banana e cacau.
“Com isso o projeto conseguiu conciliar dois objetivos: reintroduzir uma espécie nativa no seu habitat natural e promover a atração da fauna e o aumento da polinização, que se destaca com um dos mais nobres serviços ecossistêmicos para a restauração ecológica”, ressalta a pesquisadora Michelliny Bentes.
Fonte:Pará terra boa