Com final da inversão das Nações Unidas na Costa do Marfim, poderá prejudicar os esforços internacionais para combater os abusos dos direitos humanos, de acordo com a anistia Internacional.
Uma série de convulsões e confrontos envolvendo soldados desmobilizados suscitam preocupações de que o governo da nação da África Ocidental pode ser incapaz de controlar partes do exército e responsabilizar os membros das Forças Armadas por violações de direitos humanos, afirmou o grupo de defesa de Londres em um comunicado enviado por e-mail No final da quinta-feira.
“Embora a situação de segurança e direitos humanos tenha melhorado desde a criação da missão em 2004, a série de motins que deixaram pelo menos 10 pessoas mortas desde o início do ano demonstram que a situação na Costa do Marfim continua frágil”. disse.
Cerca de 150 soldados da paz perderam a vida durante a implantação de 13 anos que termina nessa sexta-feira, disse o secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, em uma declaração por e-mail no final da quinta-feira. A operação da Costa do Marfim alcançou com sucesso seu mandato, de acordo com seu porta-voz, Stephane Dujarric.
Fonte : Bloomberg