No dia 26 de março, o Brasil comemora o Dia do Cacau, uma data que destaca a importância desse fruto amazônico e seu impacto na economia, na pesquisa agrícola e na produção de chocolate.
Em meio às vastas plantações da Costa do Marfim e de Gana, Eddie Arthur dedica sua vida a uma atividade aparentemente simples, mas de importância crucial para a indústria do cacau: contar frutos.
A Costa do Marfim, maior produtora mundial de cacau, enfrenta um segundo ano consecutivo de declínio na produção e, como resposta, reduzirá a quantidade de cacau vendido nos mercados internacionais a partir da próxima safra.
Durante a conferência da World Cocoa Foundation (WCF) em São Paulo, a economista Pam Thornton, commodity trader da Nightingale Investments, de Nova York, trouxe um alerta direto ao setor: é preciso agir com base em ciência e planejamento para que o mercado do cacau possa sobreviver aos novos tempos.
Após um período de baixa produtividade e corte de cacaueiros nas províncias de Dak Lak e Dak Nong, no Planalto Central do Vietnã, a produção de cacau está se recuperando gradualmente.
O mercado de cacau passou por uma forte liquidação de posições compradas na sexta-feira, impulsionado por um dólar firme frente às moedas globais e por condições técnicas desfavoráveis.
Batizada de Cacau Brasileiro e com foco na Europa e nos EUA, marca criada por AIPC, Centro de Inovação do Cacau, CocoaAction Brasil, Instituto Arapyaú e outros destaques em sustentabilidade do produto nacional.
A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria da Agricultura e Meio Ambiente (SEAGRIMA), vai repassar aos agricultores familiares de 14 associações rurais mais de 20 mil mudas de cacau e 80 mil alevinos nos próximos dias em parceria com o Instituto Biofábrica de Cacau e a Bahia Pesca, vinculada à secretaria estadual da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura.