Brasil dobra número de medalhas em 'Oscar' do chocolate e aumenta prestígio internacional

Em 2022, 19 chocolates brasileiros de origem conquistaram destaque entre os melhores das Américas. Neste ano, o número de medalhas saltou para 42, sendo oito de ouro, 24 de prata e 10 de bronze.

Entre as empresas premiadas na etapa das Américas deste ano estão três marcas baianas: Benevides Chocolates, Ju Arléo Chocolates e Martinus Chocolates. No total, as medalhas foram divididas entre 16 marcas brasileiras, todas produtoras de chocolates à base de cacau fino, com preocupação especial em relação à sustentabilidade. Agora, os vencedores vão disputar a etapa mundial.

“O acesso a crédito desencadeia uma série de processos positivos, como volume de produtividade, qualidade e também promoção da conservação ambiental, considerando que o cacau é um agente que protege a biodiversidade, desde que seja cultivado em sistemas agroflorestais”, explica Ricardo Gomes, gerente de desenvolvimento territorial do Instituto Arapyaú, instituição filantrópica que trabalha em articulação para o desenvolvimento da cadeia do cacau brasileiro.

Entre os brasileiros, os chocolates que receberam mais medalhas na edição América do International Chocolate Awards 2023 foram a gaúcha Miroh! Chocolate Makers, de Gramado (RS), com oito prêmios; a Mission Chocolate, de São Paulo, com seis medalhas; e a mineira Odle Chocolate Maker, com cinco produtos premiados.

A nota mais alta entre os competidores nacionais foi para o chocolate 70% com Cupuaçu da cearense MOA Chocolates, que pontuou 90.7, levou o ouro na categoria Barras de chocolate amargo com inclusões ou pedaços e o prêmio especial Bioma.

Fonte:AlôalôBahia 

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