Segundo informações do regulador oficial da Costa do Marfim, os números de chegadas aos portos marfinenses, avançaram para um total cumulativo de 1,62 milhões de toneladas na temporada 22/23, entre 1º de outubro a 5 de fevereiro, crescendo +5,2% a/a. Fontes ligadas a CCC, garantem que as condições climáticas atuais justificam as elevações de entradas.
Do lado positivo para sustentação do mercado, os indicies nas bolsas, têm obtido suporte, mediante as preocupações contínuas, nas entregas de baixa qualidade das amêndoas nas africanas. Produtores seguem clamando pela falta de fertilizantes e pesticidas, limitados pelo conflito Rússia x Ucrânia.
Um outro ponto relevante, interferente para manutenção dos níveis atuais dos preços internacionais do cacau, reside nos volumes estocados em NY, monitorados pela ICE nos portos dos EUA, os quais, reduziram -9.903 sacas na última semana, incidindo em para mínima de 9 meses e meio desde 3 de janeiro., para 112.820 toneladas.
Na Nigéria, os volumes das exportações declinaram -73% em relação ao mesmo período do ano anterior, somando 36.571 toneladas. O país que se apresenta como o quinto produtor mundial de amêndoas, vem sentindo com ausência de tratos culturais nas lavouras locais.
Fonte: mercadodocacau – Com informações Barchart