Os exportadores na Costa do Marfim estão rejeitando até 60% das entregas de cacau que lhes são oferecidas em função de problemas de qualidade, principalmente o tamanho pequeno das amêndoas, com contagens de até 125 grãos por 100g, e elevado teor de acidez.
Há receios que a situação tenderá a piorar nos próximos meses devido à seca.