A diminuição da produção mundial de cacau pela crescente demanda nos países desenvolvidos apresenta uma grande oportunidade para os produtores domésticos.
Dois fatores mudaram as perspectivas do mercado internacional do cacau nos últimos meses. Enquanto no início de 2015, o preço internacional continuou baixo através da redução da previsão de crescimento global, o declínio na oferta mundial e o aumento da demanda empurraram os preços para cima. Costa do Marfim e Gana, os dois principais produtores mundiais ainda têm fortes práticas monopolistas na produção e não têm dado boas perspectivas para atender à demanda global. Graças a isto, a ICCO (Organização Internacional do Cacau) em seu último relatório estimou uma redução de 4,4% na produção total. Estima-se que a América Latina produz 15% da produção mundial. Colômbia relataram 47.000 toneladas em 2014 fornece 1,12% ocupando o décimo lugar no mundo e quinto na região, de acordo com um estudo realizado pela empresa de produção, membro do United Cacao da Fundação Mundial do Cacau (FMC).
Porque o chocolate é um luxo, não é de estranhar que a recuperação das economias desenvolvidas especialmente Europa e América do Norte vai empurrar a procura mundial de cacau e atingiu 4,2 milhões de toneladas em dezembro de 2014, representando um aumento de 5% em relação a 2013, diz o último boletim trimestral ICCO. Mas são os novos consumidores na Ásia-Pacífico, especialmente na China. De acordo com a Euromonitor International, citado pela Bloomberg, o crescimento das vendas totais China foi estimada em 5% no período 2013-2014. Na Colômbia, a demanda doméstica mostra uma tendência similar. O presidente da Federação Nacional de Cacau da Colômbia (Fedecacao), Eduard López Baquero, prioriza atender o mercado doméstico e garante que só excedente irá para exportar, através do reforço do mercado local.
Oportunidades de mercado colombiano para preço internacional
Aumento de cacau e contínua desvalorização do peso, têm uma produção importante e exportação do pulso de entrada.
Fedecacao tem trabalhado para aumentar a produtividade e pelo colombiano de Pesquisa Agropecuária ( Corpoica) 5 novos clones gerados semente até agora em 2015. Isso, como afirmou Diego Aristizabal, líder Plano Semente Corpoica "são esperados para garantir a segurança alimentar para serem resistentes a pragas e doenças e isso é conseguido com o apoio de ICA (Instituto Colombiano Agropecuário). " Nos últimos meses, quatro convenções com Fedecacao, Ministério da Agricultura, ISAGEN, Plano de Darien Corpoica e da assinatura do contrato. Tudo com o objetivo de hectares renovação e aumentar a produção de cacau. Com o apoio do governo para renovar e semear 10 mil hectares até 8000 novo nacional, de acordo com o portal de notícias Fedecacao. Além disso, a Federação Nacional de Cacau esteve presente na Expo Milão em junho e julho com o Ministério da Agricultura e do O desenvolvimento rural , a fim de dar a conhecer que as culturas colombianas são promissores e sustentável com o meio ambiente, de acordo com o ministro da Agricultura Aurelio Iragorri Valencia. Sob novas oportunidades de exportação, Itália, Suíça, Bélgica e França são descritas como potenciais compradores como eles ainda não negociam com a Federação, enquanto na esperança de conseguir mais acordos com aqueles que já são parceiros Espanha, Holanda e Alemanha. Com informações da Dinero