Segmento dominado por pequenas e microempresas investe em cacau nativo e controle da produção
Chocolates finos suíços, belgas e italianos começam a ganhar uma concorrência sólida nas prateleiras de grandes redes de supermercados e empórios: a dos tabletes produzidos no Brasil.
Feito de cacau nativo, esse chocolate conta com uma produção que passa por processos de qualidade, tem procupação socioambiental e é acompanhada em todas as estapas, da amêndoa à barra.
É um mercado que vem crescendo muito no país. A questão é que agora estamos valorizando a produção de qualidade, que antigamente era exportado. O processo é parecido com o qual o grão de café especial brasileiro passou”, diz Luiz Araujo, gerente acadêmico da Universidade Anhembi Morumbi.
Recém-chegada ao mercado, a Danke inaugurou uma fábrica no Pará em agosto com capacidade de produção de mil toneladas ao mês. A marca aposta em um modelo de venda baseado no varejo, sem lojas próprias. Até agora, negociou sua distribuição na Casa Santa Luzia, St marche e Natural da Terra, em São Paulo, nas lojas do Zaffari do Rio Grande do Sul e na rede Hosrtifrúti, no Rio de Janeiro.
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