Os futuros de cacau para entrega em dezembro registraram queda de 4,94%, negociados a US$ 7.872 por tonelada, apesar dos desafios enfrentados pelos maiores produtores globais, Costa do Marfim e Gana.
Os dados mais recentes do Banco de Gana, divulgados no Resumo de Dados Econômicos e Financeiros, revelam uma queda preocupante nas receitas de exportação de cacau entre janeiro e agosto de 2024.
O Conselho de Café e Cacau (CCC) da Costa do Marfim intensificou suas ações contra a armazenagem de grãos de cacau em setembro, levando a uma redução significativa nas reservas, conforme relatado por fontes do próprio CCC, exportadores e compradores
Primeira fábrica de chocolate da Amazônia, a Cacauway se sente pronta para entrar no mercado internacional após participar do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), oferecido pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).
A Universidade de Chulalongkorn, na Tailândia, lançou recentemente o Centro de Inovação para Pesquisa e Desenvolvimento de Cacau Tailandês Sustentável (ISTC), com o objetivo de enfrentar os desafios enfrentados pela indústria do cacau no país, incluindo a crise de preços.
As exportações de cacau da Nigéria totalizaram 14.984 toneladas em agosto de 2024, registrando um aumento em relação às 14.025 toneladas embarcadas no mesmo período do ano passado, de acordo com dados obtidos pela Bloomberg.
A Dengo Chocolates, marca brasileira conhecida por seu conceito bean-to-bar e compromisso com a sustentabilidade, apresenta suas mais recentes criações, pensadas para quem busca novas experiências sensoriais com cacau.
O Conselho de Café e Cacau (CCC) da Costa do Marfim, o maior produtor mundial de cacau, conseguiu reduzir drasticamente o acúmulo de grãos no mês de setembro, graças a uma repressão rigorosa contra compradores e cooperativas que tentavam armazenar o produto à espera de aumentos nos preços