Apesar dos desafios enfrentados no mercado global de cacau, o Brasil segue em busca de retomar o protagonismo na produção do insumo, com alto potencial em Minas Gerais.
Em um movimento estratégico para diversificar sua economia agrícola, a Indonésia planeja utilizar os fundos arrecadados da taxa de exportação de óleo de palma para financiar o desenvolvimento dos setores de cacau e coco do país.
A Nigéria enfrenta a possibilidade de perder US$ 20 bilhões em exportações de cacau nos próximos três anos, caso não cumpra os padrões de relatórios de sustentabilidade, afirmou o Dr. Rabiu Olowo, secretário-executivo do Financial Reporting Council (FRC) da Nigéria.
O governo do Peru está focado em aumentar suas exportações de produtos agrícolas de alta qualidade para a Rússia, com destaque para o café, cacau e chocolate.
Os contratos futuros do cacau abriram com uma queda de 0,5% nesta segunda-feira, com os papéis com vencimento em setembro sendo cotados a US$ 7.662 por tonelada.
O Conselho de Cacau de Gana (COCOBOD) está incentivando os agricultores a adotarem a polinização manual para aumentar a produtividade das plantações de cacau em todo o país.
Com uma produção estimada em 152 mil toneladas de cacau para 2024, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Pará permanece como o estado que mais produz e exporta a amêndoa no Brasil.