Giordania R Tavares, CEO da Rayflex, fala sobre os benefícios de se investir em portas rápidas na cadeira produtiva dos chocolates
Após o Carnaval, chega o momento de aguardar por uma das datas mais deliciosas do ano: a Páscoa. Segundo informações divulgadas pela consultoria Kantar, as vendas de ovos em 2022 cresceram 12,5% em comparação a 2020. Para 2023, as expectativas para a celebração, que acontece no dia 9 de abril, permanecem em alta. Inclusive, as principais marcas de chocolate do Brasil projetam um aumento nos negócios de 10% a 40%. No entanto, para que esses produtos entrem com qualidade na casa dos consumidores, é fundamental investir em processos adequados de fabricação e estocagem.
Quando se trata de chocolate, a principal preocupação dos fabricantes durante o armazenamento é a temperatura. “Para que o doce fique com um bom brilho e textura, deve-se utilizar a temperagem, que trata-se de uma técnica de aquecimento e resfriamento”, afirma Giordania R. Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina, que tem em seu portfólio marcas como Kopenhagen, Ofner, Cacau Show, Nestlé, Lacta e Garoto.
Para auxiliar as empresas a manterem a temperatura ideal dos produtos, a executiva indica o uso de portas flexíveis. “Nos ambientes internos, a solução oferece vedação completa da entrada de insetos, poeiras e agentes contaminantes, o que representa um cuidado essencial na fabricação de qualquer tipo de alimento. Mas a alta velocidade da tecnologia também minimiza a transferência de ar, assegurando a temperatura e climatização necessárias em ambientes de produção de chocolates”, explica Giordania. Confira abaixo algumas dessas opções:
Sistema ‘no touch’
Para minimizar os riscos de contaminação na cadeia industrial, a Rayflex adotou algumas medidas relacionadas à higiene, como o sistema ‘no touch’ ou sem contato, como também é conhecida a tecnologia. “O papel das portas rápidas é proporcionar uma verdadeira barreira sanitária, dividindo ambientes limpos dos contaminados. O toque das mãos para abertura e fechamento das portas podem levar muita contaminação para dentro deles, por isso adotamos sistemas inteligentes que não necessitam de contato físico. Algumas possibilidades são os sensores de pisos (laço de indução) e radar de movimento, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras ‘no touch’, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, comenta a CEO.
Porta para a área externa
Além da solução para a área interna, os fabricantes de chocolates podem utilizar a porta seccional da Rayflex nas áreas de docas de recebimento e expedição de mercadorias, onde há maior variação climática e intempéries. “Esse modelo é rígido e constituído por painéis com isolante, evitando assim a troca térmica. Portanto, para o bom funcionamento da linha de produção e um aumento de produtividade, as portas nunca podem parar, por isso devem ser dotadas de sistemas de baixa manutenção e alta durabilidade”, finaliza a executiva.
Sobre a Rayflex
Criada em 1988, a Rayflex é líder do mercado nacional de portas industriais com fabricação nacional. Atua em todos os estados do Brasil e na América Latina nas indústrias alimentícias, farmacêuticas, automobilísticas, metalúrgicas, no agronegócio, além de galpões e centros logísticos de distribuição. É especializada em porta rápidas, portas, abrigos e niveladoras para docas, desenvolvidos especialmente para isolamento e segurança dos mais variados ambientes industriais. Saiba mais aqui.
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Os nossos representantes estaduais presentes na comitiva que irá a Uruçuca, certamente ficarão morrendo de vergonha quando virem o estado em que se encontra a "Estrada do Cacau e do Chocolate", em total estado de abandono. Como fazer turismo deste jeito?