O foco é o desenvolvimento desse setor nas regiões de Caroebe, Entre Rios, Rorainópolis, Equador, Nova Colina, Novo Paraíso, São João da Baliza e São Luiz do Anauá.
Para realizar o cadastramento, os produtores precisam atender alguns critérios, entre eles ter uma área agricultável entre 1 a 3 hectares abertos, sem necessidade de realizar destoca, livre de animais e sem embargos ambientais. Devido à sensibilidade da cultura, será obrigatório a cobertura do viveiro que pode ser feita com tela sombrite, bambu, ou palha, com aproximadamente 50% de entrada de luz solar.
O Instituto tem planos para ampliar o plantio, e o comprometimento dos produtores é essencial para que o resultado seja concretizado, por isso, os interessados precisam ter disponibilidade para participar de treinamentos e capacitações com o foco na melhoria do trabalho com a cultura.
“Contamos com o comprometimento em realizar as atividades recomendadas pelo Instituto em todas as etapas do projeto. Hoje temos implantados quase 500 hectares e temos o objetivo de chegar a 1000 hectares plantados até o final de 2024”, enfatizou o presidente do Iater, Marcelo Pereira.
Para efetivar a participação no desenvolvimento da cadeia produtiva de 2023, é necessário apresentar os documentos pessoais e do imóvel rural, termo de arrendamento ou documento que comprove o direito de produzir na propriedade. O cadastro pode ser realizado na unidade do Iater mais próxima, de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 13h30.
Fonte:Roraima em foco