A Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (CEPLAC) e a Associação dos Produtores de Cacau (AIPC) anunciaram uma colaboração para enfrentar um dos principais desafios enfrentados pelos produtores de cacau: a monilíase.
Na manhã desta segunda-feira, 25 de março, às 8h30, os mercados financeiros globais testemunharam um evento marcante: os preços do cacau na bolsa de Nova York atingiram uma marca histórica, alcançando o patamar impressionante de 9 mil dólares por tonelada. O pico foi ainda mais surpreendente, registrando 9.228 dólares por tonelada.
A Dengo não tem ainda o cacau mais sustentável do mundo. Não por falta de disposição — a chocolateria já nasceu buscando este objetivo lá em 2017. Mas a jornada é longa, explicam Estevan Sartoreli e Tulio Landin, co-CEOs da empresa.
O mercado do cacau tem sido marcado por sucessivos recordes de preço na bolsa de valores de Nova Iorque, gerando questionamentos e estratégias de como lidar com essas oscilações financeiras.
Como parte de seu compromisso de atingir emissões líquidas zero até 2050, a Nestlé lançou dois novos projetos, desenvolvidos com os fornecedores Cargill e ETG, ambos com o objetivo de reduzir e remover as emissões de carbono de suas cadeias produtivas
Estudantes do curso de Agroindústria do Centro Estadual de Educação Profissional (Ceep) do Chocolate Nelson Schaun, em Ilhéus, que atuam na fábrica-escola implantada pela Secretaria da Educação do Governo do Estado estão produzindo Ovos de Páscoa e bombons de chocolate, destinados a alunos de escolas infantis em áreas carentes do município.
Com fundamentos sólidos em termos de oferta, os preços do cacau não param de subir na bolsa de Nova York e por mais uma sessão bateram recorde. O valor do contrato para maio atingiu o patamar inédito de US$ 8.939 a tonelada nesta sexta-feira (22/3), ou elevação de 4,44%.