Os contratos futuros de cacau operam em queda nesta quarta-feira na Bolsa de Nova York, contrariando o comportamento estável da maioria das commodities agrícolas no dia.
A Mondelez International, controladora de marcas como Cadbury e Toblerone, superou as estimativas de Wall Street para os lucros do primeiro trimestre, beneficiando-se de sucessivos aumentos de preços e da introdução de novos produtos no mercado.
Como parte das ações para proteger o território paraense da doença do cacaueiro e do cupuaçuzeiro, a monilíase, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepará) destruiu 200 kg de amêndoas de cacau vindas de Parintins, no Amazonas.
Após caírem quase 5% na última sessão, os contratos futuros de cacau começam a terça-feira em forte alta, de 2,5% em Nova York, cotados a US$ 9.150 a tonelada.
A indústria de confeitaria da Alemanha registrou um marco notável em 2024 ao alcançar 86% de participação de cacau sustentável em seus produtos, segundo a BDSI (Associação Alemã da Indústria de Confeitaria).
A produção de cacau em Camarões pode chegar a 306.800 toneladas até o fim da temporada 2024-2025, segundo novos dados divulgados pelo Banco dos Estados da África Central (BEAC).
As chuvas acima da média registradas na última semana nas principais regiões produtoras de cacau da Costa do Marfim devem impulsionar o desenvolvimento da safra intermediária, que vai de abril a setembro, segundo agricultores locais.
O Sebrae promove, no próximo dia 30 de abril, às 14h, a Oficina de Biossegurança do Cacau, no Auditório do Centro de Inovação do Cacau (CIC), da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus.
- Com projeção de aumento de até 12% nas vendas ainda em 2025, uma nova aliança facilita o acesso ao maquinário de ponta em setores estratégicos como agricultura, construção civil, energia, setor marítimo e produtos de força