A Rede Amigos do Meio Ambiente (AMA) é a representante baiana em uma seleção brasileira de 16 referências positivas de divulgação de conteúdos relacionados à questão do equilíbrio ecológico. O órgão noticioso e de campanha, voltado para mobilização de recursos em defesa da natureza, aparece na relação divulgada por membros das Redes Brasileiras de Jornalismo Ambiental e de Jornalistas e Comunicadores de Ciência.
Os nomes dos veículos e respectivos profissionais selecionados vieram a público em videoconferência, com o tema ‘Conexões entre jornalismo ambiental e científico’, tendo como debatedoras as jornalistas especializadas Sucena Shkrada Resk e Meghie Rodrigues. A dupla afirma ter como um dos objetivos deu seu trabalho, potencializar a divulgação para engajar o maior número de pessoas, no entendimento dos desafios da crise climática, daí a importância de tomar como referência os 16 veículos e colegas responsáveis pelas edições.
– E é exatamente por isso que se alimentam paixão e compromisso na missão de levar informações e práticas na tentativa de estimular alguma mudança na vida, em agonia planetária – afirma a jornalista Liliana Peixinho, gestora e editora do AMA, disponível no endereço https://amaguaiba.org/
Supercurso
A união de professores pesquisadores de programas de pós-graduação das universidades federal da Bahia (UFBA) e estadual do Rio de Janeiro (UERJ), junto a colegas das Universidade de São Paulo (USP), viabilizou um supercurso de extensão dirigido a profissionais da política. O tema ‘Direitos Humanos em Diálogo: ações e reações políticas’ trata de atualidades relacionadas aos conceitos e teorias possíveis de melhorar a compreensão a fim de produzir efeitos de maior alcance social por quem tem ou influencia no poder de decidir as ações.
Estão unidos pela proposta do supercurso, na condição de coordenadores, docentes de Ciências Sociais, Filosofia e Ciência Política, além de estabelecimentos de pesquisa e ensino da região Sudeste.
Acesso a crédito
A inclusão de localidades rurais no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) vem viabilizando o avanço na lavoura do cacau, devido ao credenciamento de produtores para utilizarem o benefício do financiamento. Com este objetivo, quatro distritos de Jequié, no Sudoeste do Estado, conquistaram posições no Zarc, em retificação publicada no Diário Oficial da União, com assinatura de gestores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A Alegria dos produtores de Florestal, Itaibó, Itajuru e Barra Avenida somente foi possível com o documento de reanálise produzido por técnicos da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri).
– Estamos muito felizes, pois sabemos o quanto isso é importante para as famílias envolvidas com a produção de cacau nos distritos beneficiados, como também para toda a economia da região – disse o secretário da Agricultura da Bahia, João Carlos Oliveira.
A Seagri vem realizando um monitoramento das cadeias produtivas e de suas relações com o mercado, originando deste trabalho contínuo, o pedido de revisão de Zarc, atendido pelo Ministério da Agricultura. Com o estatuto de zoneamento de risco climático, centenas de produtores já podem entrar com pedido de aquisição de crédito rural em agentes financeiros do estado da Bahia. Fonte: A Tarde