No Brasil, durante o primeiro trimestre de 2021, a produção de chocolates ficou em 189 mil toneladas, um aumento de 23% em relação ao mesmo período de 2020, segundo um levantamento de dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), coletados e consolidados pela KPMG. Em 2020, a indústria produziu 757 mil toneladas de chocolates, um crescimento de 0,05% em relação a 2019.
Mesmo em um cenário pandêmico, o aumento mostra uma retomada do mercado. “A indústria conseguiu se recuperar por meio da inovação, desenvolvendo um amplo portfólio, com diferentes formatos, necessidades, e com porções para consumo individual ou de forma compartilhada, além do investimento e consolidação em diferentes canais de venda, incluindo o on-line, de modo a atender os novos hábitos dos consumidores”, afirma Ubiracy Fonsêca, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).
Fonsêca aponta também que está otimista com o resultado e espera que a produção continue se recuperando e que as indústrias consigam ainda mais se reestabelecer neste novo ano, alcançando resultados positivos com o aumento da confiança dos consumidores e com a retomada dos investimentos do setor.
Sobre a ABICAB
A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – ABICAB foi fundada em 1957 e representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada, no Brasil. A indústria brasileira nestes setores gera cerca de 35 mil empregos diretos. A entidade, que representa atualmente 92% do mercado de chocolates, 72% do mercado de balas e confeitos e 62% do mercado de amendoim, tem como objetivo central desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo nestes setores, bem como o consumo responsável dos produtos.