Mesmo na crise, lojistas esperam vender até 20% mais chocolate

Mal o Carnaval terminou, as lojas de doces e supermercados já começaram a investir na venda de ovos de chocolates. Neste ano, segundo os comerciantes, a expectativa é alcançar um aumento de até 20% nas vendas, já que no ano passado o resultado não foi muito positivo. Para isso, eles estão investindo em muitas novidades, variedade nos tamanhos e preços mais acessíveis.

Para o comerciante Carlos Alberto da Silva, da Chocolates Brasil Cacau, a expectativa é superar as vendas do ano passado. “Estamos esperançosos, mas é preciso ter pé no chão. Sabemos que o ano passado foi difícil e a situação econômica do país não é uma das melhores. Por isso, para driblar essas dificuldades, estamos oferecendo muitas novidades e opções para todos os bolsos e gostos.”

O comerciante aposta na diversidade para atender todos os públicos. Entre as novidades disponíveis na loja, estão a linha Diet e a 0% Lactose, além de ovos de vários recheios e a linha infantil, com as Meninas Superpoderosas e Gumball.

Na Chok Doce, segundo a gerente da loja, Ivone Ribeiro, os clientes que procuram por chocolate já aumentaram na última semana. “Trabalhamos com bastante variedade e os preços, devido à crise, sofreram pouca alteração. Temos a expectativa de que as vendas cresçam até 20% nesse período. Sabemos que o momento não é o melhor, mas trabalhamos para reverter essa situação.”

No Varejão Irmãos Patrocínio, os ovos de chocolates começam a chegar até o final deste mês. “Tradicionalmente, temos o hábito de começar a nossa Páscoa mais tarde. Por isso, ainda estamos em fase de negociação com as principais distribuidoras para garantir o melhor preço. Devido à situação econômica atual e às dificuldades enfrentadas pelos consumidores, a nossa expectativa é manter o resultado do ano passado. Se conseguirmos isso, já será uma vitória”, disse o comprador Anderson Junqueira Merchan.

Pesquisa
Para evitar abusos, o Procon deve realizar, nos próximos dias, uma pesquisa de preços na cidade. Apesar disso, o Órgão de Proteção ao Consumidor já orienta que os consumidores se atentem e pesquisem os preços e a qualidade dos produtos, antes de realizar a compra. Fonte: gcn.net

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