O roteiro a seguir integra a edição digital de VEJA COMER & BEBER Porto Alegre 2018/2019:
Caracol
A barra ao leite (R$ 2,90, 23 gramas) é a mais pedida por aqueles que buscam o gosto do chocolate artesanal. Mas outros produtos ganham cada vez mais admiradores, caso das barras rústicas (R$ 24,80, 105 gramas), feitas com pedaços de frutas e grãos como pistache e cranberry, e também das trufas de licor de cereja ou Amarula (R$ 3,80). A qualquer hora do dia, cai bem o chocolate quente cremoso (R$ 12,00). Rua Madre Verônica, 30, sala 3, centro, (54) 3295-5680 (110 lugares). 10h/22h. Mais quatro endereços. Aberto em 1982.
Devorata Trufas Artesanais
Em 1987, Jurema Milani iniciou a produção de trufas caseiras para incrementar a renda familiar. Com o tempo, a clientela ficou expressiva e motivou a abertura de uma pequena loja no centro de Garibaldi. Com as vendas crescendo, a marca se instalou também no Vale dos Vinhedos. Os itens mais famosos são as trufas artesanais, como a que é feita com 80% de chocolate ao leite e 20% de meio amargo, e a que leva nozes colhidas na propriedade da família. Qualquer uma delas custa R$ 4,50. A trufa aquecida e servida sobre uma bola de sorvete no copo de chocolate sai a R$ 15,00. Rodovia ERS-444, km 16, Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, (54) 3462-7263 (30 lugares). 9h30/17h30 (fecha seg.). Aberto em 2017.
Florybal
Com dez unidades espalhadas entre Gramado e Canela, a marca é conhecida por seu bombom de licor de laranja (R$ 1,50) e pela trufa de maracujá (R$ 1,90). Também merecem destaque nas prateleiras a barrinha de chocolate ao leite com pimenta (R$ 2,00, 16 gramas) e o alfajor ao leite (R$ 6,10, 50 gramas). Na loja-conceito, que fica em Gramado, encontram-se receitas nada convencionais. É o caso do sorvete frito envolto em uma camada crocante e quente de chocolate (R$ 20,00) e do chope de cacau (R$ 12,00, 300 mililitros). Avenida Borges de Medeiros, 2771, centro, Gramado, (54) 3286-5833 (40 lugares). Mais nove endereços. 9h/22h40. Aberto em 1991.
Gramadense
O ambiente intimista e pequeno compensa pela boa localização, a poucos passos da Rua Coberta de Gramado. O custo-benefício também atrai a atenção e o bolso do cliente, que pode garantir barrinhas tradicionais de chocolate ao leite, branco e meio amargo por R$ 3,00 (27 gramas). Quem prefere ganhar minutos do dia sentindo o aroma do cacau pode degustar uma taça do mesclado (R$ 17,00), um chocolate quente com ganache de chocolate branco mais chantili, ou do tradicional chocolate quente (R$ 13,00). Ótimo espaço para crianças, que costumam brincar com a cascata de chocolate derretido instalada no centro da loja. Avenida Borges de Medeiros, 2738, centro, Gramado, (54) 3286-0705 (12 lugares). 9h/22h. Aberto em 1982.
Lugano
Com quatro décadas, a marca ajudou a construir a tradição de produzir chocolates artesanais na Serra Gaúcha. Com o correr dos anos, a variedade, a qualidade e os preços elevaram-se, mas há produtos para quem não quer gastar muito. O elogiado bombom de cereja (R$ 2,95 a unidade) e a barra de chocolate ao leite ou branco (R$ 3,00, 30 gramas) são vendidos individualmente ou em caixas personalizadas. Algumas lojas servem ainda lanches, bebidas e pratos quentes. A sopa no pão com creme de alho-poró (R$ 36,00) ajuda a esquentar os dias de frio, assim como o cremoso chocolate quente (R$ 12,00). Avenida Borges de Medeiros, 2497, centro, Gramado, (54) 3295-5973 (80 pessoas). 9h30/20h30 (sex. e sáb. até 22h). Aberto em 1976.
Planalto
A marca trabalha com itens exclusivos, mas o carro-chefe são as barrinhas de 23 gramas (R$ 2,00) e as maiores, de 100 gramas (R$ 9,90). Ambas estão disponíveis nos sabores ao leite, meio amargo, branco, 70% cacau e 80% cacau. Mas é no setor de comidinhas da loja-conceito que o público se delicia com receitas na qual o atrativo é o chocolate. Um dos exemplos está no choco planalto (R$ 30,00, duas pessoas), que traz três bolas de sorvete, trufa, chocolate língua de gato, chantili e calda de chocolate. Nos dias frios, a pedida é a taça de chocolate quente com chantili (R$ 15,00, 200 mililitros). Avenida Borges de Medeiros, 2918, centro, Gramado, (54) 3286-2268 (100 lugares). 10h/20h. Aberto em 1977.
Prawer
Dona de mais de 150 produtos, a marca divulga com orgulho o fato de ter criado o primeiro chocolate artesanal do Brasil. Tudo começou quando o seu fundador, o porto-alegrense Jayme Prawer, decidiu reproduzir em Gramado a vocação chocolateira de Bariloche, na Argentina. Inspirado por uma viagem ao país vizinho, ele passou a elaborar barras e ramas na Serra Gaúcha em 1975. Hoje, 43 anos depois, a Prawer mantém lojas com visual moderno, aroma doce e fórmulas criativas. Uma delas é a linha caramelisè. Lançada em 2016, ela traz como ingrediente principal o chocolate branco caramelizado. Sua versão em barra, com pedacinhos de pistache, custa R$ 17,50 (100 gramas). O interessante contraste entre doce e salgado aparece forte nos cubinhos de caramelo com flor de sal (R$ 48,00 o pote de 220 gramas). No mesmo caminho, mas com dose extra de ousadia, o chocolate branco da casa ganha um toque de queijo gorgonzola e pistache no gorgonlat (R$ 38,90, 125 gramas). Combinações mais clássicas também despontam entre as novidades da vitrine, caso dos tabletes ao leite marmorizados com sementes. Os de nozes saem a R$ 13,40 (100 gramas). Muito populares, as trufas (R$ 4,50) têm área especial nas lojas e são feitas em diversos sabores. Morango, café, ao leite, avelã, leite condensado e maracujá figuram entre os mais pedidos.
Avenida Borges de Medeiros, 2795, centro, Gramado, (54) 3286-3709 (14 lugares). 9h30/21h30. Mais três endereços em Gramado e seis em Porto Alegre. Aberto em 1975.
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Ja não aguento mais fica sem a agua nesse tempo de coronavirus , porfavor Embasa precisamos de agua aqui em Salobrinho.
Embasa não aguento mais fica sem agua e principalmente nessa era de coronavirus
Aqui em salobrinho nos precisamos de agua
Aqui no salobrinho o dia que teve abastecimento foi no domingo, essa falta de abastecimento ocorre com frequência, e quando ligamos no 0800 é sempre a mesma desculpa "rompeu uma tubulação, mas em 24hs vai refularizar".
aqui na rua da horta ainda não está caindo isso é um absurdo com essa covid19 e cem uma gota de água se estiver caindo so se for pela zona sul por que aqui na rua da horta não está caindo
Vila por enquanto não cai água pela de hoje
os gestores de ilhéus gostam muito de um caixa 2….entra prefeito e sai prefeito e não dá jeito nessa cidade…..
Estou sem água desde segunda e esgoto também entupido, à dois meses a embasa mandou duas contas acima de 200 reais. Que absurdo!!! Moro no Vilela…
E mentira tem mas de 5 dias sem cair água na rua da horta eles são irresponsáveis porque não anunciaram no Rádio.elesl ligaram hoje mas não está subindo para a caixa d'água e uma vergonha agora se nós não pagar cortam a água. Cadê agora o Procon ou
Foram 3 dias sem água nenhuma aqui na conquista ,estou desesperada já,pois não tenho reservatórios e tenho criança em casa ,com esse surto de Corona vírus ainda sem água é de mais .
A Embasa está liberando o abastecimento de água mas está muito fraca e
Mentira!!!!!!Estamos sem água desde domingo!!!!
Só vi reclamação da zona norte e centro por falta de água mais aqui no Hernane Sá estamos desde sesta feira sem água é um absurdo espero que seja tomada com urgência reparação deste absurdo nota -0 pra Embasa e que este
comentário circule por toda Bahia obrigado