A resposta pode estar na sazonalidade, complexidade de produção e mão de obra extra; confira o que diz a Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab)
Quem vai comprar o tradicional ovo de chocolate de Páscoa — celebrada no dia 31 de março — se assusta com os preços nas prateleiras das lojas e mercados. É fato que as opções estão cada vez mais criativas. No entanto, até o mais simples dos ovos se torna caro e muitas vezes, é preciso se contentar com uma barra — ainda bem mais barata.
Segundo uma pesquisa recente realizada pela Horus, empresa de inteligência de mercado que avaliou o preço dos chocolates no território nacional em 2024, houve um aumento médio de 11% no valor das barras de chocolates, de 10,5% no preço dos chocolates e bombons e de 1,8% nos ovos de Páscoa.
Embora a última categoria ainda seja a que menos encareceu, estes continuam sendo os mais simbólicos e supervalorizados na data — alguns, inclusive, chegando a custar mais de 4 dígitos. Não á toa, alguns estabelecimentos chegaram a anunciar que as pessoas poderiam comprá-los parcelados ou usando parte de seu FGTS e memes viralizaram na internet.