Procura por curso de classificador de amêndoa surpreende e atinge capacidade máxima

O curso de capacitação de Classificadores de amêndoas de cacau ofertado pela Ceplac, que será realizado no período de 16 a 18 de novembro de 2016, no Centro de Treinamento da Sede Regional da Ceplac completou a número máximo de participantes, surpreendendo aos organizadores. “Graças ao excelente trabalho de divulgação as vagas já foram preenchidas”, disse um dos organizadores, o servidor, Jackson Prado.

Segundo o órgão, o curso é destinado apenas para engenheiro agrônomo e técnico agropecuário atendendo a Instrução normativa do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa de número 46.

Veja abaixo justificativa encaminhada para divulgação.

O curso de capacitação de Classificadores de amêndoas de cacau visa habilitar e credenciar técnicos classificadores, junto à Divisão de Produtos de Origem Vegetal – DIPOV, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, para exercerem legalmente a atividade.
Conforme a Instrução Normativa- MAPA nº 46, de 29 de outubro de 2009, que trata do Regulamento Técnico dos cursos de capacitação e qualificação desses classificadores, somente podem participar do referido curso Engenheiros Agrônomos ou Técnicos em Agropecuária de nível médio, ou outros profissionais, cuja atividade permita executar a classificação, por meio de parecer favorável emitido pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA.

Dessa forma, o curso vai ser destinado aos servidores da CEPLAC visando fortalecer a equipe de classificadores, e aos colaboradores das indústrias, associações, cooperativas e outras empresas compradoras de cacau, devidamente credenciados pela empresa, dentro do perfil exigido.
Segundo o Diretor da CEPLAC, Sérgio Murilo Menezes, o curso vai proporcionar informações de critérios de qualidade, superando até mesmo alguns defeitos permitidos na Instrução Normativa 38, pois a organização da oferta de cacau de boa qualidade é uma necessidade de profissionalização da cultura, para proporcionar a produção de chocolate e de outros derivados de boa qualidade, através da busca de produtos livres de resíduos, tanto para a atividade de exportação de amêndoas, quanto no cumprimento dos padrões de inocuidade do consumo interno.

Fonte: Mercado do Cacau

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