O lançamento amplia a presença da marca no competitivo mercado de laminados doces e mira aumento de participação no segmento como opção para receitas e lanches rápidos
A Renata, marca da tradicional indústria alimentícia Selmi, está ampliando o portfólio da empresa com o lançamento do Biscoito Maizena Chocolate, um produto que tem uma leve característica do clássico tipo maizena com o sabor marcante do chocolate. O novo item chega às prateleiras em embalagens de 360g, com posicionamento estratégico para atender diferentes perfis de consumo, que vão desde lanches rápidos até receitas caseiras e sobremesas.
Com o lançamento, a Selmi amplia sua linha de laminados doces e mira maior protagonismo no segmento de biscoitos tipo Maria e Maizena, que movimenta aproximadamente 203 mil toneladas ao ano e gera receita estimada em R$ 3,3 bilhões, segundo dados da Nielsen/ABIMAPI.
“O Biscoito Maizena Chocolate chega para atender uma demanda do consumidor por novas experiências de sabor, sem abrir mão da tradição e qualidade que a marca Renata representa. Esse lançamento também reforça nossa estratégia de crescimento e diversificação do portfólio, com foco em inovação e presença em todos os momentos de consumo”, afirma Marcelo Guimarães, Diretor Comercial da Selmi.
A novidade será reforçada por ações de visibilidade em pontos de venda como wobblers e exposição conjunta com os produtos Maisena Tradicional e Cristal, além de campanhas nas redes sociais e materiais específicos para e-commerce.
Sobre a Selmi: São 137 anos de tradição, conquistando a preferência do consumidor com diversos tipos e cortes de massas, farinhas especiais, biscoitos, bolos, bolinhos, mistura para bolos e azeites – por meio das marcas Renata, Galo e Todeschini. A receita é de sucesso: materiais-primas selecionados, tecnologia de ponta e controle rigoroso. O resultado é a produção de centenas de toneladas por dia, sempre mantendo a receita da massa italiana legítima, que foi seguida por Adolpho Selmi, o fundador da companhia, em 1887. A empresa possui hoje fábricas modernas em Sumaré (SP) e Rolândia (PR), além de maquinário e engenharia de produção do primeiro mundo – com a capacidade de expandir sua estrutura física, sem interromper a produção.